Alimentos e bebidas

Eficiência energética em alimentos e bebidas

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A indústria de alimentos e bebidas apresenta uma matriz energética intensiva e diversificada, onde os processos térmicos e frigoríficos concentram grande parte do consumo total. A geração de frio, a produção de vapor, os sistemas de ar comprimido, ventilação, bombeamento e serviços auxiliares como iluminação e climatização constituem os principais focos de consumo energético na planta.

Particularmente em plantas de alimentos congelados, laticínios, frigoríficos e bebidas, os sistemas de refrigeração industrial representam entre 30% e 50% da energia elétrica utilizada. As oportunidades de melhoria neste setor concentram-se na otimização de compressores, evaporadores e condensadores, no ajuste dos setpoints para minimizar as diferenças de temperatura, na implementação de variadores de frequência em bombas e ventiladores, e na automação da operação conforme a demanda térmica real. Além disso, a recuperação de calor dos sistemas de compressão permite aproveitar a energia residual para pré-aquecer água de processos ou climatização, reduzindo o consumo de combustíveis fósseis.

Particularmente em plantas de alimentos congelados, laticínios, frigoríficos e bebidas, os sistemas de refrigeração industrial representam entre 30% e 50% da energia elétrica consumida. As oportunidades de melhoria nesse setor estão focadas na otimização de compressores, evaporadores e condensadores, no ajuste de setpoints para minimizar as diferenças de temperatura, na implementação de inversores de frequência em bombas e ventiladores, e na automação da operação com base na demanda térmica real. Além disso, a recuperação de calor dos sistemas de compressão permite aproveitar a energia residual para o pré-aquecimento de água de processos ou climatização, reduzindo o consumo de combustíveis fósseis.

Nos processos térmicos, a geração de vapor e água quente sanitária continua tendo um papel relevante, especialmente em linhas de cocção, pasteurização, limpeza CIP e lavagem de embalagens. A melhoria da eficiência de caldeiras, por meio da regulação de queimadores, economizadores, recuperação de calor em purgas e controle de cargas parciais, permite reduzir o consumo e as emissões associadas. Além disso, em estabelecimentos com alta carga orgânica residual, como plantas de sucos, frigoríficos ou oleaginosas, a cogeração com biogás proveniente de digestores anaeróbicos se apresenta como uma alternativa sustentável, capaz de suprir parte da demanda térmica e elétrica da planta a partir de subprodutos do próprio processo.

Os sistemas de ar comprimido, que costumam representar entre 10% e 15% do consumo elétrico total, oferecem oportunidades relevantes por meio da eliminação de vazamentos, ajuste de pressões, incorporação de variadores de frequência em compressores e secadores, e recuperação de calor da compressão. De forma complementar, a setorização das redes, gestão horária e automação contribuem para reduzir seu impacto energético.

Nos processos térmicos, a geração de vapor e água quente sanitária mantém um peso relevante, especialmente em linhas de cozimento, pasteurização, limpeza CIP e lavagem de embalagens. A melhoria na eficiência das caldeiras, por meio da regulação dos queimadores, economizadores, recuperação de calor nas purgas e controle de cargas parciais, permite reduzir consumos e emissões associadas. Além disso, em estabelecimentos com alta carga orgânica residual, como plantas de sucos, frigoríficos ou indústrias oleaginosas, a cogeração mediante biogás obtido de digestores anaeróbicos se posiciona como uma alternativa sustentável, capaz de abastecer parte da demanda térmica e elétrica da planta a partir de subprodutos do próprio processo.

No bombeamento e na ventilação, a incorporação de variadores de velocidade permite adaptar a operação dos motores à demanda real de cada processo, evitando consumos desnecessários em momentos de baixa carga. A automação e o controle remoto desses sistemas permitem integrar sua operação a uma estratégia energética global da planta.

A digitalização energética e a medição contínua dos consumos por sistema e processo consolidam-se como ferramentas indispensáveis para a detecção de desvios, otimização da operação e planejamento de melhorias. A incorporação de sistemas de gestão energética, integrados a plataformas de monitoramento em tempo real, permite visualizar oportunidades e tomar decisões baseadas em informações precisas.

Em conjunto, essas estratégias de eficiência energética permitem reduzir consumos, otimizar custos operacionais, melhorar a competitividade das plantas e reduzir a pegada de carbono associada, em um contexto de crescente exigência regulatória e demanda do mercado por práticas industriais mais sustentáveis.

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